terça-feira, 28 de junho de 2016

Catolicismo e escravidão: a história demonstra que a Igreja sempre combateu o comércio de gente

Medievalista Ricardo da Costa desmente com fatos concretos uma acusação de Jean Wyllys
FOTO: SÃO PEDRO CLAVER

ALETEIA: 12 DE AGOSTO DE 2015

Uma das acusações costumeiras contra a Igreja é que ela teria apoiado o sistema escravocrata, especialmente o ocorrido na África entre os séculos XVI e XIX. A verdade, no entanto, é bem diferente da versão dos laicistas dogmáticos.

Em dezembro de 2012, o deputado brasileiro Jean Wyllys, eleito apesar dos votos insuficientes graças às caronas eleitorais permitidas pela “democracia” brasileira, publicou no Twitter uma das suas frequentes investidas contra a Igreja:

A “ferida grave infligida à justiça e à paz”, @pontifex (Bento XVI), foi a escravidão de negros e africanos, apoiada pela Igreja Católica.

Quem lhe respondeu e contestou com fatos concretos, em fevereiro de 2013, foi Ricardo da Costa, historiador medievalista e professor da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), através de um artigo publicado pelo jornal Gazeta do Povo, de Curitiba. O professor destaca os seguintes fatos:

Com a ascensão social e política da Igreja na Idade Média, a pressão a favor dos pobres, das mulheres e dos escravos tornou-se maior. No distante século VI, por exemplo, uma lei criada por pressão da Igreja conseguiu impedir que os escravos fossem presos caso estivessem dentro de um templo Católico. Parece muito pouca coisa, mas foi, na época, uma grande conquista em favor dos escravos. Ao longo de toda a Idade Média, o Catolicismo pressionou as sociedades Cristãs a considerarem a escravidão algo ultrajante, já que, pela fé em Jesus Cristo, todos são filhos de Deus.

Apesar disso, a escravidão só foi diminuindo lentamente. Ela deu lugar à servidão, um conceito que parece idêntico, mas não é: no regime feudal, a dignidade humana dos chamados “servos” estava consideravelmente acima da escravidão. O escravo era visto apenas como um objeto; já o servo, embora tivesse muitos deveres, também tinha direitos reconhecidos, entre eles o direito à inalienabilidade da terra. Mesmo assim, a escravidão na Europa medieval continuou sendo comum e precisou ser reiteradamente condenada pela Igreja, como aconteceu nos concílios de Koblenz (922) e de Londres (1022) e no Conselho de Armagh, na Irlanda (1171).

O direito romano, que permitia a escravidão, foi sendo Cristianizado ao longo da Idade Média. Por outro lado, não acontecia o mesmo em outras partes do mundo. A expansão islâmica difundiu largamente a escravidão (vide estudos de Fernand Braudel) e, mesmo entre os povos africanos, séculos antes da chegada dos brancos europeus à África, havia tribos, reinos e impérios negros que praticavam corriqueiramente o escravismo. Até os escravos negros levados para as Américas à força pelos europeus do século XVI eram fornecidos pelos próprios africanos, também negros, que tinham grandes mercados de escravos espalhados pelo interior do continente (Ah, você não viu isso na escola? Que coisa, não?).

A Igreja católica, ao contrário das acusações ideológicas, não deixou de condenar a escravidão com toda a clareza nesse período. Alguns dos muitos exemplos:


  1. Na bula papal Sicut Dudum (1435), o Papa Eugênio IV mandou libertar os escravos das Ilhas Canárias;
  2. Pio II (1458) instruiu os bispos a pregarem contra o tratamento desumano dado aos escravos negros etíopes e condenou a escravidão como um crime abominável;
  3. Paulo III, na bula Sublimus Dei (1537), recordou aos Cristãos que os índios são livres por natureza;
  4. Em 1571, o frade dominicano Tomás de Mercado declarou desumana e ilícita a escravidão;
  5. Gregório XIV, na Cum Sicuti, de 1591, condenou abertamente a escravidão;
  6. Urbano VIII, na Commissum Nobis, de 1639, reiterou a condenação da Igreja à escravidão.

O professor Ricardo encerra com um conselho que deveria ser óbvio, mas passa batido na atual “educação” obediente a interesses ideológicos peculiares:

Devemos estudar o passado, não inventá-lo”.


Por fim, achamos que a pele dos seguintes santos católicos, por si só, dispensa maiores comentários:


LINK ORIGINAL: ALETEIA - http://goo.gl/x47ALF

La imagen del Rey se refuerza en medio del descrédito de la política

Los Reyes saludan al director del Orfeón Donostiarra en San Sebastián.

El 73% de españoles aprueba la labor de Felipe VI, según Metroscopia

MIQUEL ALBEROLA
Madrid 18 JUN 2016 - 12:07 CEST

El segundo aniversario de Felipe VI en el trono, que se cumple este domingo, no tiene un acto de conmemoración solemne, pero sí motivos para la celebración en La Zarzuela. Según el sondeo Pulso de España de Metroscopia, realizado el pasado 3 de junio, la imagen del Rey se robustece entre los españoles frente al temor a un supuesto desgaste que podía sufrir en medio del proceso decepcionante de la frustrada legislatura.

El descrédito de la política ha tenido un crecimiento persistente en el último año, en el que los partidos, tras las elecciones del 20 de diciembre de 2015, han sido incapaces de superar los intereses particulares para alcanzar un acuerdo de investidura que salvara la legislatura y evitara la repetición de elecciones. El último sondeo del Centro de Investigaciones Sociológicas (CIS) constató que los españoles tienen una pésima percepción de la situación política española: el 82,3% cree que va mal o muy mal.

Sin embargo, el Rey, que ha desempeñado un papel muy notorio en el proceso en función de su cometido constitucional, no se ha visto penalizado por este desprestigio. Antes al contrario, su imagen de jefe de Estado en las rondas de consultas, con constantes llamadas al entendimiento en sus discursos, sale fortalecida. El 73% de los españoles está satisfecho con la forma en que Felipe VI está desempeñando sus funciones como rey, frente a un 23% que desaprueba su trabajo, de acuerdo con los datos de Metroscopia a los que ha tenido acceso EL PAÍS.

Es decir, siete de cada diez españoles valoran de forma positiva su trabajo en un estado de opinión tomado en un momento de especial malestar ciudadano por los efectos de una larga crisis y en medio de un periodo insólito en la reciente historia política española marcado por la desafección.

El presidente de Metroscopia, José Juan Toharia, pondera que este resultado sigue la pauta ascendente que se produce desde la proclamación, el 19 de junio de 2014, aunque cobra un especial significado por el contexto en el que se produce. “Una semana después de su coronación, el 26 de junio, un llamativo 62% (frente a un 20%) de la ciudadanía respaldaba ya la forma en que el nuevo Rey había comenzado a desempeñar sus funciones”, recuerda.

En el último año de Juan Carlos I, con una España hundida en la crisis e indignada por los errores del Monarca y los negocios de su del yerno a la sombra de la Corona, la figura del Rey había experimentado una sensible depreciación que solo frenó el cambio dinástico.

“Esa cifra de aprobación subió al 70% apenas un mes después”, relata Toharia, “y desde entonces, y con mínimas fluctuaciones coyunturales, ha permanecido de forma estable anclada a ese porcentaje”. Pero el último dato disponible, contextualiza, responde “a un momento de la vida española de especial complejidad político-institucional”.

Toharia considera “llamativo” el saldo evaluativo de 50 puntos positivos de diferencia entre los resultados de aprobación y desaprobación, “sin referente comparativo alguno en el panorama político-social nacional y aun internacional”. “Entre los españoles, tan solo el Papa Francisco ha alcanzado en estos pasados 24 meses niveles de aprecio popular equiparables a los del Rey”, enfatiza.

A Toharia no le resulta menos relevante “el notable grado de transversalidad” de apoyo a Felipe VI que arroja el sondeo en los diferentes tramos de edad, en los que resulta ampliamente mayoritario. Incluso en el que podría considerarse con menor predisposición a sintonizar con la Monarquía, el de los 18-34 años, el saldo evaluativo es de 33 puntos positivos. Una cifra que se va incrementando a medida que ascienden los intervalos: +41 entre los 35 y 54 años; +50 entre los 55 y 64, y +73 entre los 65 y más.

LINK ORIGINAL: EL PAIS - http://goo.gl/RHNzGg


New Plan to Fix Brazil’s Royal Mess: Restore the Monarchy

Royal political mess rallies monarchists to action; $19 golf shirts

Monarchists at an antigovernment protest in March waved imperial flags and posed with Prince Dom Antonio de Orleans e Bragança, the brother of Dom Luiz, who royalists believe is Brazil’s rightful king. 

By PAUL KIERNAN
Updated June 17, 2016 2:23 p.m. ET
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RIO DE JANEIRO—With an economy near depression and a political crisis dividing their nation, Brazilians could use a superhero right now.

For a passionate minority who show up at protests waving their country’s imperial flag, a king would suffice.

The 26th annual Monarchical Encounter in Rio this month was abuzz with hope that Brazil’s deepening turmoil might turn more citizens on to the idea of scrapping their presidential republic in favor of a constitutional monarchy.

In a nondescript conference room at a three-star hotel near downtown, guests paid 250 reais, or about $72, to have lunch and mingle with a handful of descendants of Brazil’s last emperor, Dom Pedro II, whose reign ended with a military coup in 1889. As supporters bowed and curtsied to the pretenders, organizers hawked $10 baseball caps, $7 mouse pads and $19 golf shirts printed with the royal insignia.


Monarchist youth described their attempt to promote the cause on Facebook and YouTube. Federal congressman Paulo Martins, of the conservative PSDB party, gave a speech about the political case for restoring the crown. “Imperial Brazil, for whatever problems it had, was on the right path,” he said. “The emperor was respected.”

Dom Pedro II

Royalists say the 49-year reign of Dom Pedro II was the most economically and politically stable period in their nation’s history. From 1824 to 1889, Brazil had only one constitution; it has had six in the years since. Many of the wealthiest and least corrupt countries on earth—such as Norway, Australia and Holland—are constitutional monarchies, they say.

The conservative, mostly bourgeois royalists express disgust at Brazil’s current leftist government and the social changes that have moved the country away from traditional Catholic values. “Without anyone to govern them, man falls prey to his own debilities,” said one speaker at the Monarchical Encounter.

“I’ve been a monarchist for my whole life, since I was in school and studied the empire of Dom Pedro II,” said Rodrigo Dias, a 34-year-old physician in Rio. “As a child I could not understand why we changed our way of government.”

Historians are quick to note that Brazil was the last country in the Americas to abolish slavery—Dom Pedro II was overthrown after he lost the support of elites angry about emancipation. They also point out that parliamentary elections during the empire were rarely free or fair and that corruption was endemic.

The movement is built on nostalgia for an era that never really existed, says Lilia Schwarcz, an anthropology professor who has written history books about Brazil and Dom Pedro II: “It’s a desire for a miracle.”

Dr. Dias and his counterparts believe Brazil would be steadier if its head of state didn’t have to descend into the partisan fray every four years to run for election. The king or queen would stand as a symbol of national unity and common values, while the dirty work of government would be left to a parliament led by a prime minister.

One of the group’s key theories is that a monarch, groomed from an early age to serve the country and all but guaranteed a lifelong mandate, would be less inclined to steal public money.

With many of Brazil’s top politicians ensnared in a corruption scandal, the monarchists don’t see any future royalty among the 35 registered parties. Most say the line of succession from Dom Pedro II leads to Dom Luiz de Orleans e Bragança, Dom Pedro II’s 78-year-old great-great-grandson.

Hats and other monarchist souvenirs for sale at the Monarchical Encounter this month. 
PHOTO: PAUL KIERNAN/THE WALL STREET JOURNAL

Dom Luiz is in deteriorating health and rarely appears in public. His younger brother, 75-year-old Imperial Prince Dom Bertrand, runs an organization called Pró Monarquia from his two-story home in an upscale neighborhood in São Paulo—the dynasty’s former palace in Rio de Janeiro now houses Brazil’s National Museum, while its summer estate in Petrópolis is home to the Imperial Museum. A small staff in formal attire addresses Dom Bertrand as “Your Highness.”

In 1993, the year after ex-President Fernando Collor was impeached, Brazil held a plebiscite to decide on its form of government. Two-thirds of voters opted for a republic. Of the 13.2% who voted for a monarchy, political scientists believe at least some did so to protest a political class widely seen as corrupt and ineffective.

The monarchists say their ranks are again growing, fueled by popular angst and social media. Attendance at the Monarchical Encounter roughly doubled from last year to about 120 people, bolstered by the presence of several Orleans e Bragança princes (most of them have day jobs).

The Facebook page of Pró Monarquia celebrated its 25,000th “like” this month. Matheus Guimarães, its 21-year-old curator, said the group got a boost when leftist President Dilma Rousseff won re-election in 2014. “We got hundreds of likes within minutes,” he said, adding that Brazil’s republicans “have their days numbered.”

With Ms. Rousseff now facing impeachment and interim President Michel Temer dogged by low approval ratings, monarchists are charting their ascent from obscurity.

At the Monarchical Encounter, Bruno Hellmuth, a 66-year-old cardiologist who heads the Rio de Janeiro chapter of the Brazilian Monarchical Circle, called on his counterparts in other states to identify sympathetic politicians, in hopes of establishing a monarchist bloc in Congress in time for 2018 elections. He floated the idea of requesting diplomatic passports for Orleans e Bragança elders.

“Perhaps we can take advantage of this moment of weakness,” he said.

Many Brazilians aren’t even aware their country has pretenders to its defunct throne. Others ridicule the idea that a nation as large and racially diverse as Brazil should be represented into perpetuity by a deeply conservative royal family descended from European colonial rulers—Dom Bertrand says he can trace his family history to Charlemagne.

A June 5 video address to Brazil posted on Facebook by 30-year-old Rafael de Orleans e Bragança, fourth in Dom Pedro II’s line of succession, drew more than 7,000 comments. They included laughter, vomiting emoticons and many people who initially thought the video was a satirical joke.

There were also scores of replies from monarchists themselves, diligently defending their cause.


“It is normal to find it strange after 127 years of doctrine from the Republic,” Facebook user Daniel Andrade Taubaté responded to a needler. “We invite you to learn more about our glorious Imperial past.”

LINK ORIGINAL: THE WALL STREET JOURNAL - http://goo.gl/7BcaEO

Sem dinheiro para conta de luz, supercomputador é desligado

Equipamento de R$ 60 milhões foi inaugurado em janeiro e está parado. O gasto mensal de energia é de R$ 500 mil. Pesquisas sobre zika, mal de Alzheimer e pré-sal estão congeladas.

QUARTA, 22/06/2016, 06:00

Por Gabriel Sabóia

O supercomputador Santos Dumont, o maior da América Latina, que foi inaugurado em janeiro deste ano e custou R$ 60 milhões, já precisou ser desligado. O motivo é a falta de dinheiro para pagamento das contas de luz do Laboratório Nacional de Computação Científica, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio.

Os valores gastos com energia chegam a R$ 500 mil por mês, mas o governo não reajustou o orçamento da unidade. Com isso, o valor das contas passou a consumir 80% dos recursos do laboratório, o que torna inviável o funcionamento integral do supercomputador.

Apesar de ocupar apenas 380 metros quadrados, o equipamento consome energia suficiente para abastecer um bairro com três mil famílias. Segundo o diretor do LNCC, Augusto Gadelha, seis pesquisas estão atrasadas e outras 75 estão na fila para serem iniciadas.

- No mês de maio, vimos que não havia a possibilidade de manter o computador ligado e tivemos a decisão de desligá-lo, diante da imprevisibilidade de chegada dos recursos para a energia elétrica, confessa.

O supercomputador Santos Dumont era um sonho antigo da comunidade científica brasileira. Ele é até um milhão de vezes mais rápido do que um notebook comum. Numa das poucas tarefas concluídas, o aparelho levou três dias para identificar cadeias de proteínas que podem ser usadas em tratamentos contra o Mal de Alzheimer. Pesquisas similares, feitas em laboratórios comuns há mais de três anos, não alcançaram este resultado.

O chefe do Sistema Nacional de Processamento de Alto Desempenho, Antônio Tadeu, lamenta que uma das pesquisas que esteja parada seja justamente a que tenta fazer o mapeamento genético do vírus da zika.

- A paralisação dessa máquina traz prejuízos incalculáveis para a comunidade científica. São projetos voltados para doenças como a zika e a dengue, para modelagem do sistema vascular (que é importante para profissionais de cardiologia) e projetos na área de energia, petróleo e gás. São projetos que teriam impactos positivos sociais e econômicos, mas estão parados por causa da indefinição quanto ao uso do supercomputador, lamenta.

Além do prejuízo às pesquisas, a paralisação do supercomputador também pode causar danos irreversíveis ao equipamento, como explica o coordenador de tecnologia do laboratório, Wagner Leo.
- Não só a máquina, em si, mas toda a infraestrutura de suporte ao equipamento pode sofrer danos pela paralisação. A máquina é toda refrigerada à água. Ela é como se fosse um carro, com óleo e refrigerada a líquidos, em seu interior. Então todas essas peças podem sofrer danos se ficarem sem uso. Um equipamento eletrônico não pode ficar parado, explica.

O presidente da academia Brasileira de Ciências, Luiz Davidovich, teme por ainda mais cortes de dinheiro. Isto poderia implicar em outros avanços da tecnologia encerrando as suas atividades.
- É o reflexo e um exemplo gritante do que está acontecendo com a ciência e tecnologia no Brasil. É um descaso total. Foram investimentos vultosos que ocorreram e formação de pessoal de que demoraram muitos anos para se completar, mas que correm o risco de serem desperdiçados. O que acontece com o supercomputador é emblemático, sentencia.

Nos últimos dias, o supercomputador passou a ser ligado por algumas horas, fora do horário de pico, para evitar os danos em sua estrutura.

O Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações disse saber da situação e informou que está em busca de uma suplementação orçamentária para o LNCC junto ao Ministério do Planejamento. Não há previsão de anúncio.

LINK ORIGINAL: CBN - http://goo.gl/wBBPS0

domingo, 26 de junho de 2016

Tataraneta da princesa Isabel casa-se na Bélgica com a presença da rainha

Os noivos com os pais de Alix, a princesa brasileira Eleonora de Ligne (nascida Orléans e Bragança), o príncipe Michel de Ligne e, prestígio máximo, a rainha dos Belgas, Mathilde 

20/06/2016 - 13h04 - Atualizado 20/06/2016 14h13

Apesar do tempo nublado, a multidão se aglomerou às 14h do último sábado (18) em frente à igreja de Saint-Pierre, no vilarejo de Beloeil, na Bélgica, onde o bispo Guy Harpigny celebrou o casamento da princesa Alix de Ligne, tataraneta da princesa Isabel, com o conde francês Guillaume Dampierre.

Os noivos com a daminha e os pajens na entrada do castelo de Beloeil 

O belíssimo casal vive no Rio de Janeiro, onde Astrid trabalha há dois anos e meio à frente do marketing da joalheria H. Stern, sendo logo seguida por seu noivo, também um apaixonado pelo Brasil. Ele atua por aqui no mercado financeiro. “Adoramos fazer trilhas no Rio. Já subimos o Corcovado, o Morro da Urca e os Dois Irmãos. Não de bicicleta, mas a pé”, disse ela à coluna antes do enlace.

Alix é filha do príncipe Michel de Ligne, chefe de uma das famílias mais aristocráticas da Bélgica, e da princesa, filantropa e historiadora Eleonora de Orléans e Bragança, filha número 8 do príncipe d. Pedro de Orléans e Bragança e de d. Maria da Baviera, do ramo de Vassouras da família imperial.

A foto oficial dos noivos com os membros da nobreza europeia

A noiva foi criada no castelo de Beloeil, conhecido como a “Versalhes da Bélgica”, uma antiga fortaleza medieval de propriedade da família e hoje aberto ao público, e foi lá que aconteceu a festa, uma “garden party” para 800 convidados, entre os quais as brasileiras Gloria Severiano Ribeiro,  Angela Gouvea Vieira e Juju Muller, além, é claro, de vários membros da família Orléans e Bragança.


Do gotha europeu, foram a rainha dos Belgas, Mathilde, o príncipe belga Amedeo, com a mulher, a princesa Elisabetta, os grãos-duques de Luxemburgo, Henri e Maria Teresa, os filhos deles, Felix, Louis e Guillaume, com as respectivas mulheres, as princesas Claire, Tessy e Stéphanie, essa nascida princesa de Lannoy e aparentada com os de Ligne.


Alix usou um vestido marfim com franjas na cintura acentuada e nas mangas, assinado pelo estilista belga Gérald Wathelet. O longo véu está na família de Ligne desde 1810 e foi realçado por uma esplêndida tiara de diamantes. No cair da noite, um show de fogos de artifício acompanhados por música clássica deixaram todos boquiabertos.

Vários detalhes remetiam ao Brasil, como os nomes das mesas em que se sentavam os convidados para o jantar - uma delas foi batizada “Ilha Grande”.


LINK ORIGINAL: ÉPOCA - http://goo.gl/Df6y5a

Deus abençoe o casal e sua Família.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Fascista! Nazista! Vá estudar!


Postado em 15/06/2016 às 12:48 por em Bene Barbosa

Quando o dr. Martim Almeida Sampaio, advogado e presidente da comissão de Direitos Humanos da OAB, iniciou sua participação no debate promovido pela rádio Jovem citando Karl Marx e culpando a concentração de renda como responsável pela criminalidade no Brasil, eu já sabia o que viria pela frente e onde iríamos parar. Não tardou para o meu antagonista me chamar de nazista, fascista e me mandar estudar. Havia acabado qualquer possibilidade de um debate respeitando a proposta inicial de discutir seriamente a legislação de armas no Brasil. Entrava em vigor a Lei de Godwin!

Para quem não sabe, essa “lei” foi criada com base em uma afirmação feita em 1990 pelo advogado americano Mike Godwin que afirmou: “À medida em que cresce uma discussão, a probabilidade de surgir uma comparação envolvendo Adolf Hitler ou o nazismo aproxima-se de 1 (100%)”. Na prática, quando isso acontece, demostra que o debatedor não possuiu mais nenhum argumento para apresentar e, derrotado, apela para o que o filósofo Arthur Schopenhauer definiu como “rótulo odioso” em seu livro “Como vencer um debate sem precisar ter razão” ou ainda para o reductio ad Hitlerum cunhado pelo filósofo Leo Strauss.

O defensor dos “Direitos Humanos” foi mais longe e mais baixo. Comparou a política de encarceramento aos campos de concentração nazistas. Provavelmente o advogado acha que aquele mostro que estuprou e arrancou o coração de uma menina de 10 anos em Minas Gerais merece a mesma compaixão que menina Anne Frank que viveu dois anos escondida e morreu no campo de Bergen-Belsene. O “crime” dela e outras milhões de pessoas foi tão somente ser judia. Mui humano o nobre representante da OAB.

Outro ponto interessante é que ele afirmou que o cidadão, em vez de comprar uma arma para sua defesa deve cobrar o Estado em seu dever de proteger... Hummm... Devemos imaginar que os filhos e netos dele estudaram ou estudam em escolas públicas enquanto ele briga por uma educação de qualidade. Devemos imaginar também que ele utiliza o SUS abrindo mão dos caros convênios e hospitais particulares. Socialismo nos olhos dos outros é refresco, né?

Tive ainda que esclarecer que Hitler, que o debatedor disse ser representante máximo da direita, era do Partido Nacional SOCIALISTA dos TRABALHADORES Alemães, bem como ferrenho defensor do total controle de armas pelo Estado. Controle e monopólio estatal defendido por ele e não por mim! Controle estatal presente no fascismo de Benito Mussolini e traduzido pela frase: “Tudo no Estado, nada contra o Estado, e nada fora do Estado”. Depois eu é que sou um nazifascista que precisa estudar.

A íntegra do debate pode ser assistida aqui: https://goo.gl/HDfu3y

LINK ORIGINAL: CADA MINUTO (Blog do Bene Barbosa) - http://goo.gl/iq0R77

segunda-feira, 13 de junho de 2016

MENSAGEM DO CHEFE DA CASA IMPERIAL DO BRASIL AOS MONARQUISTAS

S.A.I. o Príncipe Dom Luiz de Orleáns e Bragança
Chefe da Casa Imperial e, de jure, Imperador do Brasil

Segue cópia da mensagem escrita por S.A.I.R. o Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, aos monarquistas presentes no XXVI Encontro Monárquico Nacional, realizado no Rio de Janeiro, no sábado, dia 4, e a todos que acompanharam a transmissão do evento ao vivo, pela Internet. Como Sua Alteza estava impossibilitado de comparecer, a mensagem foi lida por seu sobrinho, o Príncipe Dom Rafael do Brasil, 4º na Linha de Sucessão ao Trono Brasileiro:

"Meus caros participantes do XXVI Encontro Monárquico do Rio de Janeiro. É com especial alegria que lhes dirijo esta saudação. Alegria redobrada por saber que desta vez muitos rostos novos, provenientes de todo o Brasil, vieram juntar-se aos que, com constância, há vários anos aí marcam presença.

Este Encontro realiza-se num momento particularmente importante da vida do Brasil. O nosso País tem passado, ao longo de sua história, por situações delicadas e até graves. Mas, a bem dizer, em nenhum momento ele assistiu a forças internas que, de maneira sistemática, tentassem solapar os fundamentos mais essenciais de sua origem cristã.

São forças que, valendo-se dos jogos políticos inerentes à chamada democracia moderna, tentaram e tentam jogar brasileiros contra brasileiros; tentaram e tentam pulverizar essa instituição singela e sagrada que é a família; tentaram e tentam arrancar aos nossos jovens já nos primeiros anos de ensino os princípios morais e religiosos mais básicos; tentaram e tentam subverter a boa ordem social e impor sistemas econômicos desastrosos e contrários ao mais elementar direito de propriedade; tentaram e tentam desmoralizar as instituições; tentaram e tentam subjugar a diplomacia de nosso Brasil – outrora tão cheia de prestígio – aos interesses ideológicos mais funestos.

Mas é também verdade que o Brasil está assombrando o mundo por outro aspecto. Dentro da cordialidade costumeira de nosso povo, um Brasil emergiu, um Brasil que parecia desconhecido ou pelo menos ignorado pelo mundo oficial, político, mediático, etc.

As ruas se encheram de brasileiros que vieram dizer não a essa destruição de nossa nacionalidade. Vieram proclamar, com serenidade mas com firmeza, que nossa bandeira jamais será vermelha e que queremos nosso Brasil de volta.

Ora, nesse desejo do resgate do País, cada vez mais os ideais monárquicos despontam como via de legitimidade, como via de seriedade, como via de retomada e restauração de nosso destino histórico. E isso pelas mãos de muitos e muitos jovens.

É o que está impressionando o Brasil, é o que está chamando a atenção até de grandes órgãos da mídia internacional. É o que vós, meus caros, ireis debater nesse Encontro Monárquico, na outrora capital do Rio de Janeiro, cujos panoramas grandiosos se coadunam com a grandeza imperial do Brasil.

Que as graças de Deus Nosso Senhor e as bênçãos de Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira de nosso Brasil, vos acompanhem nesta jornada."


sábado, 11 de junho de 2016

El rey pescador - Montevideo Portal - Uruguai

Bertand de Orléans y Braganza en las calles de San Pablo el día en que la Cámara de Diputados votaba acerca del juicio político a la presidenta Rousseff

BRASIL: DESCENDIENTES DEL EMPERADOR APROVECHAN LA COYUNTURA PARA PROPONER UNA VUELTA A LA MONARQUÍA

Brasil: En medio de la zozobra política, los herederos de la Casa Imperial aspiran a restaurar su monarquía, destituida en 1889 tras el advenimiento de la república.

Las manifestaciones pro Dilma y anti Dilma congregaron en los últimos meses a decenas de miles de personas en Brasil, conformando un verdadero collage de clases sociales.

Entre quienes apoyan el juicio político a la mandataria, se encuentran unos pocos especímenes de alcurnia.

A quien siga de cerca las transmisiones televisivas de esas movilizaciones, quizá le hayan llamado la atención la presencia de algunas banderas imperiales de Brasil, en las que el globo azul del centro es sustituido por la corona y el blasón de los reyes.

Portando tales estandartes se encuentran los monárquicos brasileños, que quieren aprovechar el clima de desunión que se vive actualmente en el país norteño para proponer una solución que significaría una vuelta al pasado: restablecer el régimen depuesto por los republicanos hace ya 127 años.

El monarquismo brasileño es conducido por los descendientes de Pedro II, emperador muerto en el exilio.

Su figura más activa actualmente es Bertand de Orléans y Braganza, de 75 años, tataranieto de Pedro y segundo en la hipotética línea sucesoria al trono brasileño.

Tratado de alteza por sus asesores, Bertrand lidera el movimiento debido a que su hermano Luiz, de 77 años, no está en condiciones de salud como para hacerlo.

El príncipe nació en Francia -y conserva un discreto acento francés- y supo mostrarse en los recientes actos callejeros, donde muchos de sus potenciales súbditos aprovecharon para hacerse selfies con él.

Si bien insiste en remarcar el carácter suprapartidario que debería tener un monarca de un restaurado Imperio del Brasil, Bertrand concentra sus críticas sobre el PT, al que ve como artífice de un plan maestro para imponer el socialismo en el país.

"Nuestra bandera es verde t amarilla, jamás será roja", machaca incesantemente en sus discursos y sus publicaciones en las redes.

Recientemente, no tuvo reparos en subirse a la caja de una camioneta con altavoces para repudiar "a los que tienen la intención de implantar en nuestra patria aquello que fracasó tras la Cortina de Hierro".

En diálogo con el periódico paulista Folha, el aspirante a emperador dijo apoyar los actos callejeros, pero distinguió entre "los movimientos agitadores pagos" y "el Brasil auténtico, que trabaja y da resultado".

Solución real

Es en la insatisfacción popular de hoy donde el príncipe cree que hallará margen para reclutar adeptos a la idea de reinstalar a los Orleáns y Braganza al frente del país.

Él sostiene que hay cada vez más interesados en su causa, promovida online y a través de folletos distribuidos en las marchas callejeras, y que destacan las supuestas bondades que conllevaría una restauración monárquica.

Además, compara la tensión de las elecciones presidenciales con una pelea de familia donde los hijos -es decir, los ciudadanos- "pierden el respeto para con los padres (la clase política).

En contraposición a ese panorama de luchas, "la monarquía garantiza unidad, estabilidad y continuidad", explica.

"Brasil siente nostalgia de un régimen que haga de esta nación lo que una nación debe ser: una gran familia con un destino común que cumplir", expresa.

"Cuando los brasileños gritan "quiero mi Brasil de vuelta", están gritando "quiero el Brasil del Cristo Redentor y de Nuestra Señora Aparecida", se entusiasma.

La retórica religiosa -algo que no es novedad en el discurso monárquico- atraviesa toda la historia de su familia, que a más de un siglo de haber sido derrocada, todavía forma a sus descendientes para un eventual regreso al trono.

¿Qué rey soy?

En la práctica, Bertrand propone un régimen "en la línea del Segundo Reinado (1840 - 1889), pero actualizado de acuerdo a las circunstancias".

Pero la idea de que debe ser un descendiente de los emperadores del siglo XIX quien porte la corona restaurada, es algo acerca de lo que no existe consenso ni entre ellos.

Juan Enrique de Orléans y Braganza, de 61 años y miembro de otra rama de la familia, asegura que nadie puede imponerle al país semejante cosa.

Dueño de una posada en Paraty y habitual participante de las marchas en las afueras de Río de Janeiro, Juan Enrique dice ser más parlamentarista que monárquico. Sin embargo, argumenta que el sistema funcionaría mejor con un rey (nulo como jefe de Estado, tal como sucede en Europa) que con un presidente.

Pese a que le da los mismo que sea o no alguien de su familia quien reine, recuerda que "los miembros de las familias reales son educados desde pequeños con principios que afirman el respeto al país, a las instituciones, a la democracia. Eso tiene un gran peso público. Ninguno de nosotros tuvo jamás roles político partidarios".

¿Tiene algún asidero los sueños reales de los Orléans y Braganza? Las pretensiones monárquicas fueron rechazadas en un plebiscito realizado en 1993, cuando la propuesta de la realeza no superó el 10% de las voluntades.

Una vez más, Bertrand busca las respuestas en el pasado, y cuenta que durante la caída de la Unión Soviética, era común ver el emblema de los Romanov y la bandera de la Rusia zarista entre la multitud.

Pese a que en Rusia el régimen soviético no fue sustituido por los zares, al príncipe brasileño le sigue gustando el símil.

"Los brasileños se están comenzando a preguntar si alió la pena la república", asegura.

LINK ORIGINAL: Montevideo Portal - http://goo.gl/F4EDOB

En medio de la crisis del gobierno de Rousseff ¿regresa el imperio de Brasil? - La Tercera – Chile


Mientras la presidenta podría enfrentar un juicio político, la familia imperial y organizaciones monárquicas buscan reinstalar al emperador, tras 127 años.

Alejandro Osorio S.
25 de abril del 2016 / 14:12 Hrs

El 15 de noviembre de 1889, un golpe de Estado puso fin al Imperio de Brasil. El emperador Pedro II abdicó y las fuerzas republicanas rápidamente borraron todo vestigio del pasado monárquico del país más grande de Sudamérica.

Luis I de Brasil, el heredero del trono imperial.

En medio de la crisis política que enfrenta actualmente Brasil, con graves casos de corrupción y el proceso de juicio político que busca la destitución de la presidenta Dilma Rousseff, la familia imperial y grupos monárquicos apuntan por un regreso de la figura del emperador para garantizar el equilibrio político y social.

Así de cuenta Folha de Sao Paulo donde asegura que “la familia imperial quiere usar clima de división para restaurar la monarquía”. En las últimas marchas y protesta populares realizadas en la avenida Paulista y en Copacabana contra el gobierno, se han apreciado logos y banderas del Imperio de Brasil.

En una manifestación del 13 de abril, de hecho, en plena calle se pudo apreciar a Bernardo y Antonio de Orleans y Braganza (75 años), hermanos del heredero del torno de Brasil, Luis de Orleans y Braganza (77 años), quien permanece en Francia delicado de salud.

Su discurso apunta a cuestionar al PT, el conglomerado gobernante, y asegurar que la monarquía “asegura la unidad, la estabilidad y la continuidad”, en medio del ambiente de división y tensión social.

Antonio de Orleans y Braganza, tercero en la línea dinámica en una marcha en contra del gobierno.

Según los integrantes de la familia imperial, su causa crece y suma cada día más adeptos, sin embargo, en el dibujo política, la opción monárquica no aparece viable. En 1993, de hecho, el camino a un imperio o reino que desechado en un plebiscito donde apenas logró el 10% de la votación, contra el 66% que alcanzó la República.

LINK ORIGINAL: LA TERCERA - http://goo.gl/3zeBxo

Família de Dom Pedro aproveita o impeachment para tentar governar o Brasil novamente - Blasting News- Blasting Sagl – Suiça


O país está dividido entre aqueles que defendem o governo de Dilma Rousseff e os que se mobilizam para tirá-la da presidência o quanto antes.

Publicado:25 abril 2016
RUSSEL - Especialista em Brasil

Engana-se que protesto é lugar de "povão", pois já faz um bom tempo que artistas e pessoas da alta sociedade envolvem-se nestes manifestos e saem às ruas para defenderem  seus pontos de vista. E nos protestos contra a presidente Dilma Rousseff tem circulado uma bandeira que chama a atenção de muitos, pois não é do PT, nem da CUT, muito menos do MST ou a bandeira do Brasil. Trata-se da bandeira do período imperial, onde no lugar do globo azul encontra-se o brasão e também a coroa.

E segurando estas bandeiras estão eles, os monarquistas, que estão aproveitando a divisão em que o país se encontra para mostrarem que a solução está em trazer novamente o regime que foi derrubado há mais de 120 anos. Quem está à frente desta campanha são os principais descendentes de Dom Pedro II, alegando que, para o Brasil ter um futuro melhor, é preciso voltar ao passado.

Dom Bertrand de Orléans e Bragança, hoje com 75 anos, é trineto de Dom Pedro e é um dos principais defensores deste sistema. Se o Brasil continuasse no sistema de Monarquia, hoje estaríamos sendo governados por Luiz, irmão de Bertrand, que está com 77 anos. Só que ele encontra-se com a saúde debilitada e por isto seria Dom Bertrand que assumiria o reinado.

O trineto de Dom Pedro nasceu na França e ainda carrega um pouco do sotaque, está cada vez mais adaptado ao Brasil, inclusive já faz selfies com seus possíveis súditos quando participa dos protestos pelas ruas e avenidas do país.

Apesar de estar interessado na volta da Monarquia, Bertrand critica mesmo é o Partido dos Trabalhadores, acusando seus dirigentes de quererem implantar o socialismo no Brasil à força.

Em todos os seus discursos o príncipe sempre repete a frase onde diz que nossa bandeira é verde e amarela e que nunca será vermelha. Seus discursos são ouvidos por um número cada vez maior de pessoas e quando cai na internet é sempre muito compartilhado.

Mas o que ele quer mesmo é conquistar um número cada vez maior de admiradores que concordem em colocá-lo à frente do país. O príncipe alega que os brasileiros estão em dúvida se valeu mesmo a pena optar pela república.

Você gostaria de ter a família de D. Pedro reinando novamente no Brasil? Deixe abaixo seu comentário.

LINK ORIGINAL: blastingnews - http://goo.gl/srok5V

La casa imperial de Brasil reivindica la monarquía en plena crisis institucional - Monarquia Confidencial - Espanha

El príncipe Bertrand de Orleans y Braganza ha reafirmado la utilidad de la corona para resolver la división nacional y se ha dejado ver en las manifestaciones contra Rousseff

15/05/2016

Casi 130 años después de la instauración de la república en Brasil a consecuencia de un golpe de Estado, el debate sobre la forma de Estado ha resurgido con fuerza recientemente en el marco de las protestas callejeras contra Dilma Rousseff y la crisis institucional provocada por la destitución de la presidenta. Los representantes de la casa imperial están reivindicando el papel de la corona.

Brasil lleva más de un año agitada por protestas en la calle contra el gobierno de Dilma Rousseff y contra el Partido de los Trabajadores por los casos de corrupción que se fueron destapando y que afectaban a dirigentes de las formaciones políticas que sustentan el ejecutivo.

Las investigaciones comenzaron a cercar el ex presidente Lula da Silva, al que su sucesora, Rousseff, nombró jefe de su gabinete para protegerle. Las protestas callejeras de las últimas semanas desembocaron finalmente en la destitución de Rousseff por el Senado, que nombró un nuevo gobierno.

En medio de esta crisis institucional, política y social que sacude Brasil, los miembros de la casa imperial de Brasil han retoma su reivindicación de restaurar la monarquía. Éste fue expulsada del país en 1889, mediante un golpe de estado militar que proclamó la república y provocó el exilio de la familia imperial.

Banderas del imperio en las manifestaciones
Quien más activo se está mostrando en reivindicar la monarquía es Bertrand de Orleans y Braganza, príncipe imperial y segundo en la línea de sucesión, que ahora mismo ejerce de cabeza visible de la casa imperial ante el mal estado de salud del jefe de la casa, su hermano mayor Luis.

El príncipe Bertrand se ha dejado ver en los últimos meses en varias de las manifestaciones de protesta contra el gobierno de Dilma Rousseff. Su hermano menor, Antonio, también ha aparecido en concentraciones en las que ya es habitual ver banderas imperiales: en vez del globo azul, tiene en el centro el escudo del imperio.

En las últimas semanas, Bertrand ha concedido varias entrevistas a medios de comunicación brasileños que vuelven a tener interés en la monarquía. El príncipe imperial se ha mostrado muy claro: la monarquía “es la única solución” ante lo que denomina el fracaso de la república presidencialista que rige Brasil, y que según dice ha provocado corrupción y poco apoyo popular.

El “portavoz” de la casa imperial también está destacando la etapa de estabilidad y progreso que vivió Brasil durante el llamado “Segundo Reinado”, de 1840 a 1889. Para él, la monarquía garantizaría la unidad, estabilidad y continuidad que requiere Brasil.

Bertrand de Orleans y Braganza apuesta ahora por recuperar una monarquía parlamentaria, y cita repetidamente como modelo el Reino Unido y a la reina Isabel II como ejemplo de cómo un rey puede ser símbolo de unidad respetado por casi todos los partidos y la gran mayoría de los ciudadanos.

De otra rama de la familia, João Henrique de Orleans y Braganza también ha participado en las manifestaciones y aunque es menos contundente en pedir la reinstauración de la monarquía, sí destaca que el poder moderador que podría ejercer un rey o emperador como jefe de Estado sería superior al de un presidente de la república.

Las ventajas de la monarquía
La casa imperial brasileña asegura que cada vez está consiguiendo más simpatizantes, tanto en las redes sociales como en las calles, donde saludan y felicitan a Bertrand y a otros príncipes. En la web y el perfil de Facebook de la casa imperial repiten argumentos en favor de la monarquía.

Por ejemplo, destacan que muchos de los países más desarrollados del mundo tienen este sistema parlamentario: además del Reino Unido, citan a Suecia, Australia y Japón. También destacan que un monarca tiene mayor independencia e imparcialidad, al no deber el puesto a favores de nadie; de ahí que pueda mediar de forma más libre en cuestiones de Estado, e incluso pueda hacer de “salvaguardia del pueblo” ante eventuales desmanes del gobierno: “El emperador es de todos y para todos”, sentencian.

LINK ORIGINAL: MONARQUIA CONFIDENCIAL - http://goo.gl/6S4Brp

Así es el aspirante al trono de Brasil, Bertrand de Orleans y Braganza - El Mundo - Espanha

Bertrand de Orleans y Braganza vive de las subvenciones de su país. EFE

Católico y conservador, las revueltas contra Dilma Rousseff alimentan las esperanzas de este príncipe carioca, que cuenta a LOC su día a día

JOAN ROYORÍO DE JANEIRO
GERMÁN ARANDARÍO DE JANEIRO

22/05/2016 06:21

La vida de lujo y buenas apariencias que rodea a las monarquías no coincide con la de dos hermanos herederos, solteros a sus 75 y 77 años respectivamente, compartiendo una sencilla y nada ostentosa casa de alquiler. También es verdad que los príncipes Luiz Gastão de Orleans y Bertrand de Orleans son príncipes de una monarquía extinta en 1889, cuando su tatarabuelo, el emperador Pedro II de Portugal, fue depuesto por un golpe de Estado contra el que ni siquiera se dio la molestia de luchar o protestar. Ahora que Brasil vive un momento de turbulencias políticas, con la presidenta Dilma Rousseff destituida provisionalmente por Michel Temer en un proceso de impeachment, Bertrand, segundo en la línea sucesoria si volviese el reinado de la familia, habla con LOC y asegura que "la monarquía volverá algún día a Brasil". Licenciado en Derecho y profundamente católico -"la fe ilumina nuestra vida", dice- Bertrand tiene "una vida ordenada" y su día a día en el barrio noble de Higienópolis, en Sao Paulo, pasa por levantarse a las 6 de la mañana, realizar sus oraciones, "revisar la correspondencia" y llevar a cabo una agenda de conferencias, contactos y visitas generalmente relacionadas con la antigua monarquía o con otras familias monárquicas europeas.

"Tenemos parentesco con todas las casas reales. Con la española también: mi padre era primo hermano de la esposa del conde de Barcelona (María de las Mercedes). Mi hermano Luiz estuvo en la boda del Rey Juan Carlos y la Reina Sofía", recuerda Bertrand, que dice no haberse casado porque es "muy idealista" y porque prefirió dedicar su vida "a la defensa del pueblo brasileño". "Casarse es bueno, pero no casarse es mejor", frivoliza. En la misma línea, su hermano mayor Luiz, primero en la línea de sucesión, aseguró en una entrevista a medios locales que "casarse con alguien que no haya sido educado en el mismo ambiente puede ser perjudicial para el pueblo brasileño" y no haberla encontrado sería el motivo por el que estos dos solterones de más de 70 años sigan viviendo juntos. Su patrimonio perdidoLos hermanos de Orleans no sólo sienten cierta nostalgia de la vida palaciega que tuvieron sus antecesores, sino que todavía confían en retomarla algún día y defienden su legitimidad y las pertenencias confiscadas por la República a su familia. "El Museo Imperial de Petrópolis (donde vivió el emperador Pedro) fue confiscado por la República y creo que es una injusticia. Debería pertenecer a mi familia.

La proclamación de la República en sí fue una injusticia, entre los tres partidos que había el único republicano tenía un apoyo muy pequeño, fue perpetrado un golpe de Estado que no se correspondía con el sentimiento de estado brasileño", evoca Bertrand. Para Bertrand, la monarquía sería la solución, "porque con la república empezó el caos". "La monarquía está en el alma del brasileño y por eso llaman a Pelé, el rey del fútbol. En las manifestaciones últimas aparecieron espontáneamente banderas monárquicas que fueron bien recibidas. Creo que los medios de comunicación se tendrían que abrir más con la monarquía, deberían tratarnos mejor". Se refiere Bertrand a las manifestaciones a favor del impeachment de Dilma Rousseff, dominados por una masa de ciudadanos que clamaban contra la corrupción y desconfían de la izquierda del Partido de los Trabajadores pero entre los cuales también había otras minorías nostálgicas que pedían el regreso de los militares al poder, como sucedió con el golpe del 64.

El Museo Imperial de Petrópolis es el palacio, donde vivían sus antepasados


Como era de esperar, el fin de la era Rousseff no abrió el camino ni a los militares ni al vetusto Imperio y sí a un Gobierno del hasta entonces vicepresidente Míchel Temer, que estará al frente del país durante un máximo de 180 días, antes de los cuales debe celebrarse la sesión definitiva en el Senado que podría alejar definitivamente a Dilma Rousseff si vuelve a votar la versión de que el Gobierno cometió crimen al maquillar las cuentas públicas de 2015. Para Bertrand, que fue compañero de facultad de Temer, el nuevo Gobierno le deja "aliviado". "Es un hombre capaz e inteligente, espero que sepa interpretar ese sentimiento del pueblo brasileño, que es un pueblo conservador, y respetar el derecho a la vida, a la propiedad y a la familia", abunda.Conservadurismo extremoEl príncipe expresa rabia hacia los gobiernos de Lula y Dilma y su "proyecto de país comunista" y asegura que el programa de renta básica que ayudó a sacar a más de 30 millones de brasileños de la miseria desde 2003 y a que Brasil saliera del Mapa Mundial del Hambre "es un crimen". "Las personas pasan a depender del Estado.

Vician a las personas y ya no quieren trabajar porque tienen la Bolsa Familia", dice él, precisamente, que vive de las donaciones de otras monarquías. El conservadurismo extremo de Bertrand en pleno siglo XXI resulta contradictorio con lo progresista que era su tatarabuelo, el emperador Pedro II, en el XIX, que se ganó la oposición de grandes propietarios y latifundistas cuando decidió abolir la esclavitud poco antes de sufrir el golpe de Estado y era respetado y admirado por intelectuales, científicos y artistas como Charles Darwin, Víctor Hugo, Richard Wagner y Friedrich Nietzsche. Bertrand defiende su posicionamiento político, a diferencia de lo que ocurre en las Casas Reales de Europa, asegurando que "la función del monarca es encarnar la virtud de su pueblo pero también defender sus derechos. Imagine que hubiera una amenaza nazi en Brasil, el monarca tiene la obligación de defender a su pueblo y entre nazismo y comunismo no hay ninguna diferencia", asegura.

Sus controvertidas opiniones políticas no se quedan en su Brasil natal, sino que viajan hasta Europa para criticar al Papa. "Es el jefe de la iglesia, pero algunas cosas me dejan perplejo como su insistencia con los refugiados de Europa, que es una verdadera invasión. Europa está amenazada por todos esos musulmanes que están llegando y mis parientes europeos están preocupados por ello", dice en referencia a las monarquías europeas. Bertrand, que cree que "España ama a su Rey" y que "los países con mayor defensa de los derechos humanos hoy en día tienen una monarquía" mira al futuro con la esperanza de que se parezca un poco al pasado: "Sólo Dios lo sabe, pero yo tengo certeza de que volverá. No sé si mañana o pasado mañana, pero volverá".

LINK ORIGINAL: EL PAÍS - http://goo.gl/Me4r3b

Brazil’s would-be king and his two-bed rented home in São Paulo - Financial Times – Inglaterra

Dom Bertrand, heir to a defunct throne, awaits the republic’s downfall after 
President Dilma Rousseff’s impeachment

Samantha Pearson
May 18, 2016 10:46 am

With bars on the windows and faint stains up its external mint-green walls, the two-bedroom rental property near São Paulo’s Pacaembu football stadium is not, it seems, fit for a king.
A Toyota Corolla sits in pride of place at the end of the driveway. Inside, piles of freshly washed dishes glisten under the fluorescent light of the narrow kitchen, where a plastic, blue water cooler sets off the orange hues of a flowery tablecloth. The bare downstairs bathroom boasts a solitary can of Airwick air freshener while, on the back patio, a man’s soggy shirts sway gently in the evening breeze.

This is not what readers of the FT want to see in an article about the illustrious “Prince Imperial of Brazil” — heir to Brazil’s defunct throne — his two elderly male assistants insist, ushering us to the front of the house.

We end up in what resembles a low-budget museum exhibit. Family portraits of monarchs alongside religious relics and a replica of Jesus’s crown of thorns fill the two reception rooms and a small adjoining dining area. The only vestige of the modern world outside is a credit card machine, ready to take donations from visiting members of Brazil’s growing monarchist movement who believe the only way to solve the nation’s current political crisis is to reinstate the royal family.
As the assistants try to interest the photographer in the garden instead, the household’s regal resident can be heard clomping down the wooden staircase.

“Your highness?” I ask. The 75-year-old does not even flinch at the grandiose address. His full name is Bertrand Maria José Pio Januário Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orleans e Bragança e Wittelsbach; but he prefers just Bertrand Maria José Pio Januário Miguel Gabriel Rafael Gonzaga de Orleans e Bragança. We settle on Dom Bertrand.

We begin by confirming his royal claim to fame. He is indeed the great-great-grandson of Pedro II, Brazil’s last emperor, whose own grandfather King João VI of Portugal (Dom Bertrand’s great-great-great-great grandfather) fled to Brazil with the rest of the Portuguese court in 1807 to escape Napoleon.

In one of history’s sweet ironies, Dom Bertrand was himself born in France after his grandfather fled there when Brazil’s monarchy was overthrown in 1889, he explains, his perfect Portuguese distorted by a thick French accent.

Brazil was ruled by royalty for almost 400 years in total, first as a Portuguese colony from 1500, then briefly as the seat of Portugal’s kingdom and finally as an independent empire from 1822.
Despite being only the third eldest of 12 children, Dom Bertrand is considered by many as Brazil’s king-in-waiting. His eldest brother, Dom Luiz, 77, with whom he shares the house, is sickly and does not often appear in public. He remains upstairs during the entire interview and we are forbidden from making contact. Meanwhile, his second-eldest brother married a commoner, instantly relinquishing any claim to the throne.

“England used to have that rule too,” Dom Bertrand says. He is not a fan of Kate Middleton. “I prefer the ways of Queen Elizabeth,” he says. “Well-dressed, well-presented, dignified.” “Imagine if she also went out in blue jeans, what a disappointment that would be,” he adds, his placid tone disguising what begins to emerge as an acerbic conservatism and fiery temper. He suddenly bolts across the parquet floor to return a faded tapestried cushion to its rightful place on one of the worn leather armchairs, glaring at the photographer who had moved it.

As we switch to his favourite topic — the supposedly imminent downfall of the Brazilian republic — Dom Bertrand cheers up considerably.

Dom Bertrand’s rented house near Pacaembu football stadium in São Paulo

Impeachment proceedings against President Dilma Rousseff, who was suspended from office earlier this month, and the involvement of her socialist Workers’ party (PT) in Brazil’s largest-ever corruption scandal is all proof of what he has been saying for decades — that the republic was a bad idea.

The monarchy was abolished in the 19th century when the royal family’s coat of arms was supplanted by Brazil’s national green-and-yellow flag and the motto “Order and Progress”. Since then, however, there has been anything but — rather, a sequence of disorderly economic crises.

Some Brazilians argue that this chaos is necessary and that a rupture with the status quo is the only way to achieve progress. The huge investigation into corruption at the state oil company Petrobras, for example, has brought unmeasurable disorder to Latin America’s largest economy but is also seen as a watershed moment in the progress of Brazil’s judiciary.


Dom Bertrand is not convinced. “A republic corrupts,” he says. “Queen Elizabeth does not need to buy votes and she has a level of popularity that no head of state has.” Brazilians love the British royal family. It follows that they must want their own, he adds.

Entrance hall with a portrait of Dom Bertrand’s older brother, Dom Luiz

Sitting room

He also points to the recent mass anti-government protests across Brazil, where demonstrators have vented their anger, not only at the PT but at politicians in general. Dom Bertrand even braved the crowds on a few occasions to take selfies with adoring royalists.

While growing numbers of Brazilians are calling for the restoration of the royal family, others are demanding the return of the country’s military leaders — a measure, some say, of Brazilians’ desperation and the intellectual bankruptcy of their political system.

After Brazilian president Fernando Collor de Mello was impeached in 1992 for corruption, a constitutional referendum was held to decide the country’s form of government. Almost 7m people, about 10 per cent of Brazilians who voted, wanted a monarchical regime.

Facebook pages calling for the monarchy’s return currently attract only about 25,000 followers, but Dom Bertrand is convinced that, with enough campaign funding, he could win a referendum.

It is a cause to which he has devoted his life. He never made his brother’s mistake in getting married. “I wouldn’t have the time I do now,” he says, citing daily speaking events and meetings. Any spare hours are spent reading, largely history books and biographies of religious figures. “There are no televisions here,” he scoffs. It later emerges he has watched a considerable number of Downton Abbey episodes on his laptop.

Portrait of Dom Bertrand’s grandfather, 
a descendant of Pedro II, the last emperor of Brazil

Sword used by Pedro II

Office of Dom Luiz, who also lives in the house

After returning to Brazil at the age of four, Dom Bertrand grew up in the southern farming state of Paraná before moving to São Paulo to study law. It was here he grew close to the country’s landowners and agriculturalists. Brazil’s rapid growth over the past decade was because of its heroic efforts to meet China’s voracious demand for commodities, he says. “It was not because of the PT party; it was in spite of the PT”.

While he insists a reinstated monarchy would be non-partisan, he does not hide his hatred for the party that had ruled Brazil for 13 years up until this month. They are “Marxists” who want to “turn Brazil into a Soviet Republic” and “paralyse agricultural progress because communists like misery”.
Global warming? It is a myth created by the “reds” and “eco-terrorists”, the PT included. He has written a book on the subject, in its fourth edition in fact, he states proudly. The preservation of indigenous communities? Another communist tactic. “Indians don’t want to live in a zoo.” What about claims of slave labour on some of Brazil’s sugarcane plantations? Also tosh, he says. The latter is perhaps his most controversial affirmation given it was his own great grandmother, Princess Isabel, who fought to abolish slavery in 1888.

As night falls on the musty house and the 21st century begins to seem like a distant memory, we get down to the practicalities of being king. For a start, the crown would have to be retrieved from the museum at the imperial palace in Petrópolis, near Rio de Janeiro. I ask if he would leave behind the Toyota and mint-green walls and move back there. Dom Bertrand laughs, flashing me an incredulous look. “That was just the summer residence,” he says. “There are some nice palaces in Brasília though.”

Samantha Pearson is the FT’s Brazil correspondent

Photographs: Filipe Redondo

LINK ORIGINAL: FINANCIAL TIMES - http://goo.gl/nfIE30

Manifestantes fazem ato contra presidente em Copacabana, na Zona Sul do Rio - Extra – Rio de Janeiro


Rafaella Barros
Publicado em 17/04/16 16:22 Atualizado em 17/04/16 16:24

Manifestantes a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff ocupam o posto 5 da Avenida Atlântica, em Copacabana, Zona Sul do Rio, na tarde deste domingo. Com palavras de ordem como “Fora, Dilma” e “Fora, PT”, o público acompanha pelo telão a votação na Câmara dos Deputados.
A assistente jurídica Mônica Vieira, 58 anos, afirmou que já foi a várias manifestações contrárias ao governo. Ela defende o impeachment e afirma que não é golpe.

— Houve crime de responsabilidade, sim. Houve pedala fiscal. Eu tenho o direito de me manifestar. Não gosto da Dilma e não votei nela, mas não é por isso que estou aqui — disse a moradora da Barra da Tijuca.

O médico Bruno Hellmuth, 66 anos, e dois amigos seguravam uma bandeira do Brasil Império. O grupo é a favor do impe e da volta da monarquia no país.

— Nós entendemos que a Dilma cometeu crime. Foi um rombo de mais de 50 milhões. Somos monarquistas. Defendemos a mudança politica, com redução drástica do número de partidos, o parlamentarismo e depois a monarquia. O chefe de estado tem que ser neutro, apartidário. Essa figura só pode ser um monarca.

Fantasiado de Lula presidiário, o advogado Antônio Gílson de Oliveira, 65 anos, acredita que a saída de Dilma já está garantido.

— O povo está nas ruas. A internet está gritando. As redes sociais comprovam isso — afirmou.

LINK ORIGINAL: EXTRA - http://goo.gl/8nX6az

Príncipe do Brasil diz que República está falida - Paraíba Online – Paraíba


07/05/2016

Foto: Reprodução/ Internet

Em entrevista à Rádio Campina FM neste sábado, 07, o bisneto da Princesa Isabel, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, afirmou que o melhor para o Brasil sair da crise política e econômica seria voltar para a monarquia.

Segundo ele, a monarquia seria a única solução para o Brasil, ressaltando que a república federativa presidencialista está fracassada.

– É a única solução. Eu não encontro um brasileiro que diga que república deu certo. A república foi um conjunto de fracassos e golpes de estados, de vítimas e tragédias. Estamos agora no maior impasse da história: a denúncia do maior escândalo de corrupção que já houve na história do Brasil. Uma coisa inimaginável que nunca se viu no mundo – comentou.

Dom Bertrand comentou ainda que a república nunca poderia dar certo, pois, segundo ele, não há o apoio popular.

– É um regime que não tem o apoio popular e que não poderia dar certo, pois a maioria da população não sabe em quem votou para vereador, para deputado estadual, deputado federal, senador… Não existe um vínculo de confiança. No regime republicano o custo de uma eleição é colossal. Aqui em São Paulo, por exemplo, uma eleição para vereador custa mais de quatro milhões de reais, segundo um marqueteiro. Como ele vai pagar isso honestamente? – indagou.

FONTE: Da Redação

LINK ORIGINAL: PARAÍBA ONLINE - http://goo.gl/ZclrUa

Entre coxinhas e petralhas, monarquistas querem reestabelecer o Império no Brasil - Boa Informação – Alagoas


26/04 - 01:01

Os protestos nas ruas brasileiras não estão divididos apenas entre coxinhas e petralhas. Uma terceira via, os monarquistas, querem que caia não só a presidente Dilma Rousseff mas também toda a República. A intenção do grupo, liderado pelos herdeiros de Dom Pedro II, é reestabelecer o regime deposto por republicanos há 127 anos, informa a Folha de S. Paulo.

O lider mais ativo do movimento monarquista é Bertrand de Orléans e Bragança, de 75 anos, trineto de Dom Pedro e segundo na linha sucessória de um trono que não existe mais. Mesmo assim, os assessores de Bertrand se referem a ele como “alteza”. Se a monarquia fosse reestabelecida no Brasil seguindo a antiga linha, o principal monarca seria Luiz, irmão de Bertrand, que tem 77 anos. O irmão está com a saúde debilitada, motivo pelo qual Bertrand tomou as rédeas do movimento.

Ele é visto nas ruas durante os protestos pró-impeachment e tira selfies com os simpatizantes diante da antiga bandeira do Império do Brasil. “O Brasil está com saudade de um regime que faça à nação o que uma nação deve ser: uma grande família com destino comum a realizar”, disse à Folha.

(Sugestão do leitor Lucas Tiveron)

Fonte: Surrealista
www.surrealista.com.br

LINK ORIGINAL: BOA INFORMAÇÃO - http://goo.gl/OIdsLk

Em meio à crise política, família imperial defende volta da monarquia - Administradores – Brasil

Segundo na linha sucessória hipotética do trono, Dom Bertrand de Órleans e Bragança 
afirma que o país precisa da "estabilidade e continuidade" da monarquia

Redação, Administradores.com, 25 de abril de 2016, às 13h29

Para os descendentes diretos de Dom Pedro II, a solução para atual crise política que tem polarizado todo o país é a volta do monarquismo. Segundo reportagem da Folha de São Paulo, o trineto de Dom Pedro II, Dom Bertrand de Órleans e Bragança, de 75 anos, vê na insatisfação atual a chance de atrair adeptos à causa da monarquia, com a família Órleans e Bragança na chefia do Estado.

Nascido na França, Bertrand é chamado de alteza por seus assessores, e ocupa o segundo lugar na linha linha sucessória hipotética do trono. Ele participa de manifestações contra a presidente Dilma Rousseff e defende que o PT tem "intenção de implantar na nossa pátria o que fracassou do outro lado da cortina de ferro". Durante protestos, recebe até pedido de selfies. Para Bertrand, o Brasil está "com saudade de um regime que faça à nação o que uma nação deve ser: uma grande família com destino comum a realizar" e a monarquia pode garantir "estabilidade e continuidade".

Outro membro da família Orléans e Bragança, Dom João Henrique, diz ser parlamentarista, mas defende que o sistema funcionaria melhor com um monarca atuando como chefe de Estado. Segundo João, "as famílias reais são educadas desde pequenas com princípios que dizem respeito ao Brasil, às instituições, à democracia". E como seria um reinado contemporâneo? "Na linha do Segundo Reinado, mas atualizado de acordo com as circunstâncias", afirma Dom Bertrand.

LINK ORIGINAL: ADMINISTRADORES - http://goo.gl/5G1mcA

Aproveitando a crise, família imperial quer propor retorno da monarquia no Brasil - 180 Graus – Piauí

Regime acabou há 127 anos - 25/04/2016 às 16h18

Entre as multidões de verde e amarelo que protestam nas ruas de Copacabana, no Rio de Janeiro, e na Avenida Paulista, em São Paulo, pela saída da presidente Dilma Rousseff, há um símbolo em particular que vem chamando a atenção: a bandeira do Brasil imperial. São os monarquistas brasileiros que querem aproveitar o clima de pátria dividida para restabelecer o império.

O movimento monarquista é encabeçado pelos descendentes de D. Pedro II, último imperador brasileiro, tendo D. Bertrand de Orléans e Bragança, 75 anos, como voz mais ativa. Nascido na França, o trineto de D. Pedro II e segundo na linha sucessória do suposto trono brasileiro discursa nas ruas no lugar de seu irmão mais velho, Luiz, 77 anos, que está com a saúde debilitada.

Bertrand critica o atual governo de Dilma Rousseff e o PT, que para ele, tem um plano para o país adotar o socialismo. Em pronunciamentos na internet e em discursos na rua, ele condena aqueles que “têm como intenção implantar na nossa pátria o que fracassou do outro lado da cortina de ferro”, e afirma que a bandeira verde e amarela do país “jamais será vermelha”.

Com o clima de insatisfação popular no país, os Orléans e Bragança enxergaram a possibilidade de se recolocarem no comando da nação. Para Bertrand, um regime monárquico traz estabilidade à nação, o que na visão dele, não ocorre no atual regime republicano.

Desse modo, o possível monarca propõe uma administração nacional “na linha do Segundo Reinado, mas atualizado com as circunstâncias”. Segundo Bertrand, o movimento monarquista no Brasil está ganhando adeptos, tanto por meio da divulgação dos ideais na internet, como nos próprios protestos nas ruas do país.

No entanto, dentro da própria família real há divergências no que se refere ao trono brasileiro ser sucedido por um descendente do imperador D. Pedro II. Para D. João Henrique de Orléans e Bragança, 61 anos, isso não pode ser imposto ao país. Ele não faz questão que um de seus parentes reine.

Membro de outro segmento da família imperial brasileira, João se diz parlamentarista, mas reconhece que o sistema funcionaria melhor com a figura de um imperador, jque considera um chefe de Estado mais neutro que um presidente. “As famílias reais são educadas desde pequenas com princípios que dizem respeito ao Brasil, às instituições, à democracia, e isso tem um peso público enorme. Ninguém de nós teve funções político-partidárias”, diz João.

LINK ORIGINAL: 180 GRAUS - http://goo.gl/HSglGA

Família imperial quer usar clima de divisão para restaurar monarquia - Folha de São Paulo

Dom Bertrand de Orléans e Bragança na avenida Paulista no dia da votação do impeachment

RODRIGO VIZEU
EDITOR-ASSISTENTE DE "PODER"

25/04/2016  02h00

Vai achando que é só plebeu que protesta em Copacabana e na Paulista.

Entre a fauna que ganha visibilidade nas manifestações contra Dilma Rousseff, talvez já tenham chamado a atenção do leitor esporádicas bandeiras do Brasil imperial –na qual o globo azul é substituído por brasão e coroa.

Portando os estandartes estão os monarquistas brasileiros, que querem aproveitar o clima de uma pátria desunida para propor uma solução que olha para trás: por que não aproveitar para restabelecer o regime deposto por republicanos há 127 anos?

O monarquismo brasileiro tem à frente os descendentes de dom Pedro 2º, imperador morto no exílio.

Sua voz mais ativa hoje é dom Bertrand de Orléans e Bragança, 75, trineto de dom Pedro e segundo na hipotética linha sucessória do trono nacional.

Chamado de alteza por assessores, Bertrand toca o movimento devido à saúde debilitada do irmão mais velho, Luiz, 77.

O príncipe nasceu na França –da qual guarda discreto sotaque– e já estreou nos atos de rua, sendo parado para selfies por súditos em potencial.

Embora propague o caráter suprapartidário que deve ter o monarca de um renascido império, Bertrand concentra suas críticas no PT, que vê como artífice de um plano para impor o socialismo ao país.

"Nossa bandeira é verde e amarela e jamais será vermelha", repete incessantemente o príncipe em discursos e pronunciamentos pela internet.

Do alto de um carro de som, repudiou "os que têm como intenção implantar na nossa pátria o que fracassou do outro lado da cortina de ferro".

Em conversa com a Folha em janeiro, o possível chefe do Poder Moderador disse apoiar os atos de rua, mas distingue "movimentos agitadores pagos, como MST" do "Brasil autêntico, que trabalha e dá certo".

SOLUÇÃO REAL

É na insatisfação atual que o príncipe vê margem para atrair adeptos à ideia de recolocar os Orléans e Bragança na chefia do Estado.

Ele diz que há cada vez mais interessados na causa, promovida on-line e nos protestos, com panfletos que destacam as virtudes da restauração.

Ele compara a tensão de eleições presidenciais a uma briga em família, na qual os filhos –no paralelo, os cidadãos– "perdem aquele respeito que têm em relação aos pais" (os políticos).

"Ao passo que a monarquia garante unidade, estabilidade e continuidade", explica. "O Brasil está com saudade de um regime que faça à nação o que uma nação deve ser: uma grande família com destino comum a realizar."

"Quando brasileiros bradam 'Quero meu Brasil de volta', bradam 'Eu quero o Brasil do Cristo Redentor e de Nossa Senhora Aparecida'", resume.

A retórica religiosa –presente, diga-se, desde os imperadores e a princesa Isabel– perpassa o discurso da família, que ainda hoje prepara seus descendentes para reocupar o trono.

Dom João de Orléans e Braganca nos protestos contra o governo do dia 16 de agosto
QUE REI SOU EU?

Na prática, Bertrand propõe um regime "na linha do Segundo Reinado, mas atualizado de acordo com as circunstâncias".

A tese de que deve ser um descendente dos imperadores do século 19 a portar a coroa rediviva não é consenso nem entre eles.

Dom João Henrique de Orléans e Bragança, 61, de outro ramo da família, diz que ninguém pode impor isso ao país.

Ele, que tem uma pousada em Paraty e é habitué dos protestos da orla carioca, diz ser, mais do que monarquista, parlamentarista. Mas argumenta que o sistema funcionaria melhor com um rei, mais neutro como chefe de Estado do que um presidente.

Apesar de não fazer questão que um dos seus reine, João ressalta: "As famílias reais são educadas desde pequenas com princípios que dizem respeito ao Brasil, às instituições, à democracia, e isso tem um peso público enorme. Ninguém de nós teve funções político-partidárias".

Agora, dá mesmo para sonhar com um retorno do rei –já rejeitado em plebiscito em 1993, quando a monarquia só teve 10% dos votos?

Mais uma vez, Bertrand busca inspiração no passado. Conta que no fim da União Soviética eram comuns cartazes dos czares e a bandeira imperial entre a multidão.

O regime não foi substituído pela volta dos Romanov, mas o príncipe ainda gosta do paralelo. "Os brasileiros começam a se perguntar: 'Valeu a pena a República?".

LINK ORIGINAL: FOLHA - http://goo.gl/kdxp2h