Foi idealizado e executado pelos italianos Ettore Ximenes, escultor, e Manfredo Manfredi, arquiteto, por ocasião do primeiro centenário da independência, e inaugurado ainda incompleto em 1922, tendo sido finalizado quatro anos mais tarde, em 1926. É parte integrante do conjunto urbanístico do Parque da Independência, onde se encontra também o edifício-monumento erguido em 1890, que hoje abriga o Museu do Ipiranga, além da Casa do Grito.
Em sua cripta está instalada a Capela Imperial, construída em 1952 para abrigar os restos mortais de Dom Pedro I (embora o seu coração tenha ficado na Igreja da Lapa, no Porto), de sua primeira esposa, a imperatriz D. Leopoldina de Habsburgo, e também de sua segunda esposa, a imperatriz D. Amélia de Leuchtenberg.
Dom Pedro I e D. Amélia foram trasladados do Panteão dos Braganças em Lisboa, e D. Leopoldina foi transladada do Convento de Santo Antônio no Rio de Janeiro.
O conjunto é tombado nas três esferas do poder executivo.
Face frontal: painel em alto-relevo denominado "Independência ou Morte"; e no topo, o grupo escultórico Marcha Triunfal da Nação Brasileira.
Lateral esquerda: grupo escultórico representando Os Inconfidentes Mineiros de 1789.
Lateral direita: grupo escultórico representando Os Revolucionários Pernambucanos de 1817.
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