O Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves é um memorial cívico fúnebre para homenagear pessoas brasileiras que, de algum modo, serviram para a maturidade e engrandecimento da Nação Brasileira.
Os nomes dos homenageados constam no "Livro de Aço", também chamado "Livro dos Heróis da Pátria", o qual lhes confere o status de "herói nacional". O tomo se encontra no terceiro pavimento, entre o Painel da inconfidência, escultura em homenagem aos mártires do levante mineiro oitocentista e o vitral de Marianne Peretti. Toda vez que um novo nome é gravado em suas laudas de metal juntamente com sua respectiva biografia, uma cerimônia in memoriam ao homenageado é realizada.
Joaquim José da Silva Xavier – O Tiradentes (1746-1792)
Primeiro a ter o nome inserido no Livro dos Heróis da Pátria (21 de abril de 1992), por ocasião do bicentenário de sua execução. Mineiro, foi dentista prático e pertenceu ao Regimento de Dragões de Minas Gerais. Participou de um movimento contra os pesados impostos cobrados pela coroa portuguesa (Inconfidência Mineira), reprimida pelo governo central. Foi enforcado e depois esquartejado.
Zumbi dos Palmares (1655-1695)
Batizado com o nome de Francisco, Zumbi foi entregue ao padre Antônio Melo com quem viveu até os 15 anos quando fugiu para Palmares, quilombo entre o estado de Pernambuco e Alagoas, onde se reuniam os escravos fugidos. Lá ele se fez líder graças à sua coragem, capacidade de organização e comando. Tornou-se símbolo da luta dos negros por dignidade e igualdade.
Marechal Deodoro da Fonseca (1827-1892)
Dom Pedro I (1798-1834)
Duque de Caxias (1803-1880)
Plácido de Castro (1873-1908)
Militar gaúcho, em 1899 foi para o Acre e liderou os brasileiros instalados no território para expulsar os bolivianos. Derrotados estes, em 1903 proclamou-se a autonomia do Acre, obrigando as forças bolivianas à capitulação. Castro assumiu a chefia do governo provisório.
Almirante Tamandaré (1807-1897)
Joaquim Marques Lisboa, gaúcho de Rio Grande, entrou para a Marinha com 15 anos e tomou parte na campanha da independência, atuando em vários momentos contra os insurgentes. Participou da Confederação do Equador, da Campanha Cisplatina e na Guerra do Paraguai. É patrono da Marinha Brasileira.
Almirante Barroso (1804-1882)
Alberto Santos Dumont (1873-1932)
José Bonifácio de Andrada e Silva (1763- 1838)
Sylvio Guedes / Jornal do Senado
Faltou comparar os impostos "pesadíssimos!" da coroa com nossa atual carga tributária. A coroa passou a cobrar o quinto, ou 20% de imposto. Nossa carga tributária hoje passa de 40%
ResponderExcluirNão entendi, Zumbi, Tiradentes e Deodoro...
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