quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Carta aberta à direção do Colégio Pedro II


Viemos por esta carta aberta trazer a colação da sociedade brasileira, à diretoria do colégio Dom Pedro II e a quem mais interessar possa o seu veemente repúdio pelo ato ocorrido nas dependências de renomado e estimado educandário que hoje é regido pela esfera federal. Ato este, que reuniu ideólogos de esquerda, comunistas, anarquistas e tantos outros grupos totalitários em um ambiente que tem por única finalidade comportar um santuário do saber, tendo como escopo o burilamento dos estudantes e através deste desenvolvimento intelectual formar as futuras gerações do Brasil.

Não foi possível testemunhar este espetáculo dantesco sem nos pronunciarmos em prol daquilo que julgamos ser o certo. O colégio hoje, é mantido com o dinheiro dos contribuintes, e por tanto cabe aos responsáveis prestarem com os mesmos uma satisfação, haja vista, não ser da competência da esfera federal, tão pouco da reitoria do colégio desviar-lhe o âmago de sua finalidade primordial de capacitação de nossos jovens para abraçar a defesa de partidários, sejam eles da direita, da esquerda ou de centro. A questão que nos faz deitar ao papel estas poucas palavras inspiradas, não é apenas o fato do referido colégio tratar-se do Pedro II, mas o fato de encerrar em si mesmo uma instituição que nasceu para um único fim e vê-la agora ser prostituída por desideratos espúrios, dói não apenas em nós mas em toda a nação.

Que o regime vigente, prefere agrilhoar nossos jovens no ostracismo destrutivo da ignorância, já é senso comum. Mas mesmo para os padrões republicanos conseguiram transcender ainda mais as escalas abissais da imoralidade e da falta de comprometimento com o futuro nacional.

CONDENAMOS DE FORMA MUITO FIRME A REALIZAÇÃO DE TAL ATO NAS DEPENDÊNCIAS DA CENTENÁRIA INSTITUIÇÃO Colégio Pedro II E ESPERAMOS UMA RESPOSTA À ALTURA DA SUA DIREÇÃO.

Aos Brasileiros de bem, convidamos a todos a assinar esta manifestação de repúdio junto a nós.

Rafael de Orleans e Bragança,
Luiz Philippe de Orleans e Bragança,
Gabriel de Orleans e Bragança e
Pedro Alberto de Orleans e Bragança

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