quinta-feira, 14 de abril de 2016

A MONARQUIA É O MELHOR PARA O BRASIL


Após os maiores protestos políticos do país, começam a aparecer as propostas das soluções para o país. Mas parece que a grande mídia, exceto alguns jornais e revistas, ignora o pedido que milhares fizeram nas últimas manifestações contra o governo do PT. Além dos grittos de “Fora PT” e “Fora Dilma”, muitos pediam a restauração da monarquia como solução para tirar o país do estado lastimável em que se encontra.

Milhares de brasileiros foram às ruas neste domingo (13/03/2016) não somente para pedir o impeachment de Dilma, mas acima de tudo para pedir o impeachment da república. A defesa deste regime político se baseia no papel moderador que a figura do imperador teria entre o jogo político e as necessidades da nação.


O Brasil necessita de um chefe de Estado

Os defensores da restauração da monarquia, além de não reconhecerem a legitimidade da república no Brasil por ela ter nascido de um golpe, defendem que a Monarquia Parlamentarista seria o modelo ideal para tirar o país do lamaçal em que ele se encontra. Onde grande parte da classe política se vê na mira da Polícia Federal e o próprio governo se vê ameaçado pelas investigações.

É aí que entraria a figura do imperador. Ele, como chefe de estado, não teria poderes governamentais, mas poderia atuar dissolvendo o parlamento ou demitir o governo caso compreendesse que estes não são mais capazes de atender as necessidades da nação. E assim convocaria novas eleições gerais.

Parece um pouco surreal. Mas basta imaginar sobre a situação atual. Dilma carrega a posição de chefe de estado e líder geral do governo. E se eu lhe perguntasse se ela defende mais os interesses da nação ou do governo, qual seria sua resposta? Se você respondeu que ela defende primeiro os interesses do governo, ao menos nisso você concorda com os monarquistas.

Se fossemos uma Monarquia, Dilma teria o cargo de Primeira Ministra e seria a chefe do governo, mas deveria prestar contas ao imperador que responderia como chefe de estado. Portanto, ninguém acumularia cargos conflituosos. O imperador fiscalizaria o governo e este tomaria as medidas para fazer o país crescer e se desenvolver. E num impasse como estamos hoje, onde a classe política não é capaz de dar uma resposta digna ao país, o imperador dissolveria o parlamento e demitiria o governo, convocando novas eleições gerais, renovando assim todo o ambiente político.

A nós, a princípio, pode parecer estranho isso. Mas recentemente Japão e Inglaterra também dissolveram seus parlamentos e isso nem de longe arranhou a democracia destes países. Na verdade, este modelo garantiria a democracia mais livre de tentativas de interferências dos grupos envolvidos.


E o parlamentarismo ou o semi-presidencialismo não funcionariam?

Para os monarquistas, o principal problema destes dois modelos é o mesmo. Tanto no parlamentarismo quanto no sime-presidencialismo, os chefes de estado e do governo deveriam sair da classe política que existe. A mesma que não consegue resolver os atuais problemas do país.

Já na Monarquia, como o chefe de estado estaria sempre na Família Real, caberia ao povo eleger seus representantes e estes elegeriam o Primeiro Ministro que responderia pelo governo.

Assim, o Imperador fiscalizaria o governo e cuidaria para que o país avançasse para não perder a coroa e o Primeiro Ministro cuidaria para que seu governo tomasse as ações necessárias para que não fosse demitido junto com o Parlamento pelo Imperador. Desta forma haveria um conflito de interesses, pois o Imperador que não pertence a nenhum partido fiscalizaria a política e vice-versa.


Mas nós ainda temos uma Família Real?

Muita gente pode se surpreender, mas temos sim! E ela vive em São Paulo e viajam por todo o país divulgando a Causa Imperial e explicando a todos que desejam como funcionaria a Monarquia no Brasil caso ela fosse restaurada.


O atual chefe da Casa Imperial do Brasil e Imperador do Brasil no caso da restauração da Monarquia é D. Luíz de Orleans e Bragança, ele é bisneto da Princesa Isabel e Trineto do Imperador Pedro II. Ele e seus irmãos D. Bertrand e D. Antônio são os três primeiros na linha de sucessão imperial do Brasil.
S.A.I.R. o Príncipe Dom Luíz de Orleáns e Bragança
Chefe da Casa Imperial desde 1981 e, de jure, Imperador do Brasil

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