Um jogo rápido, um "toma lá, dá cá" entre república e monarquia:
MONARQUIA: Une os cidadãos num ideal comum de Pátria. Visa o país a longo prazo.
REPÚBLICA: Divide a sociedade. Não tem um projeto de Pátria para os anos vindouros. Só se preocupa com o imediatismo.
MONARQUIA: Tem uma classe política responsável para com os seus eleitores e responsabilizada pelos mesmos.
REPÚBLICA: Tem uma classe política imune, que não pode ser responsabilizada pelos cidadãos. Só aquando das eleições, dando tempo para casos de corrupção.
MONARQUIA: São os cidadãos que elegem os seus representantes locais e nacionais, e no que toca à Monarquia Brasileira, o Imperador é aclamado no Parlamento. Aclamação significa reconhecimento dos representantes eleitos pela Nação Legitimando o Imperador a ser Coroado, e o mesmo terá que prestar juramento de fidelidade à Constituição.
REPÚBLICA: As eleições servem os interesses dos partidos e não do bem comum. Ganha não o melhor, mas sim o que fizer a melhor propaganda (que não é verdadeira). Fora que quem ganha representa seus "patrocinadores" de campanha e não o povo.
MONARQUIA: Os países monárquicos são os que têm melhor Índice de Desenvolvimento Humano, graças às políticas governativas, é certo, mas também graças aos incentivos dados pela Instituição Real.
REPÚBLICA: As Repúblicas têm mais desigualdades sociais e os cidadãos são os que menos felicidade têm.
MONARQUIA: A maioria das Monarquias Europeias são mais baratas do que a República Portuguesa. Por exemplo, a Monarquia Espanhola é 8 vezes mais barata do que a República Portuguesa! (para comparar países de tamanho aproximado e próximos). No Brasil, o Império sempre gastou menos com a Chefia de Estado, Dom Pedro II teve, fixo, durante 50 anos o soldo de 800 contos de Réis mensais.
REPÚBLICA: Os gastos da República Portuguesa são equivalentes a duas Casas Reais Europeias de países com uma dimensão semelhante à de Portugal! (para comparar países de tamanho aproximado e próximos). Deodoro, assim que presidente tornou-se, aumentou o dinheiro da Chefia de Estado, passando de 800 contos (época de Dom Pedro II) para 1200 contos.
MONARQUIA: Na Monarquia Democrática, todos podem decidir o seu futuro em liberdade. Não existe nenhuma Constituição Monárquica Europeia (ou noutros pontos do mundo, onde os regimes monárquicos sejam democráticos), que impeça uma mudança de regime por referendo e o Império do Brasil está incluso.
REPÚBLICA: A República brasileira impediu, por 100 anos, os monarquistas de se pronunciarem democraticamente a favor da Monarquia; grave contradição com a Democracia! Fora as mentiras que criaram para demonizar o Império perante os brasileiros.
MONARQUIA: O Imperador é a garantia da continuidade, da salvaguarda da Democracia, dos quais é primeiro servidor, o Imperador era o "Defensor Perpétuo da Nação". Fora que o gasto com a Casa Imperial é pequeno (perto do que é gasto com a Presidência)
REPÚBLICA: A mudança periódica de Presidentes da República, é um sobrecargo enorme para os Cidadãos, que além de gastarem dinheiro nas eleições presidenciais, ainda têm que sustentar as pensões de reforma dos antigos Presidentes.
MONARQUIA: O Imperador não é político, não toma posições pessoais, mantém uma posição de total isenção, é neutro para ser moderador nas graves crises governamentais. Aconselha, quando necessário o Primeiro-ministro nas audiências semanais.
REPÚBLICA: O Presidente da República toma muitas vezes decisões pessoais, o que pode criar situações de conflito com o Governo, sobretudo se este for de uma orientação política antagônica.
MONARQUIA: O Imperador não é refém da vontade político-partidária. Tendo um papel unificador, aceita a vontade da nação nas eleições e exerce as suas funções constitucionais quanto à formação de um novo Governo.
REPÚBLICA: O Presidente da República, antes de o ser, já uma carreira política partidária e mesmo que assuma um papel de unidade, a grande maioria olhará sempre com desconfiança e a prazo surgirão os naturais desentendimentos que só a Chefia de Estado republicano preconiza.
MONARQUIA: A Monarquia é, por excelência, o melhor serviço público prestado a uma Nação, evolui naturalmente junto com o homem, a tradição dá estabilidade ao regime.
REPÚBLICA: A República, no seu todo, conta com o imediatismo, e por isso, está provado que o serviço público de longo prazo caiu no esquecimento. Não há um projeto para os brasileiros.
VAMOS RESTAURAR O BRASIL!
QUE DEUS SALVE O BRASIL!
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