sábado, 21 de outubro de 2017

O PAÍS SERIA MENOS CORRUPTO SE HOUVESSE MONARQUIA? POR QUÊ?

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A Monarquia não pretende ser uma panaceia que cura milagrosamente todos os males, mas é certo que ela cria as condições para sanar ou pelo menos minorar muitos deles, entre os quais a corrupção.

Primeiro, porque a forma de governo monárquica traz consigo uma influência altamente positiva sobre o andamento dos negócios públicos sejam eles políticos, econômicos ou sociais.

Depois, porque o Monarca paira acima dos interesses políticos ou privados de qualquer ordem, e seu interesse pessoal se confunde inteiramente com os da Nação. Ele pode, assim, exercer sobre a política e a administração uma ação moralizadora ao mesmo tempo firme e serena, de modo a corrigir e colocar nos eixos o que deve ser corrigido e ordenado.

Na República, para chegar aos mais altos cargos, o político tem literalmente que comprar o apoio dos amigos e até inimigos, caso contrário cai em desgraça e não consegue governar. Basta lembrar os tristemente famosos “mensalão” e “petrolão”...

O papel moralizador das monarquias é algo facilmente observável nos países monárquicos. No Brasil, D. Pedro II foi o grande fiscalizador da honestidade pública, como destacou o escritor Monteiro Lobato.

Imagem: O Imperador Dom Pedro II do Brasil

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