Primeiro, porque a forma de governo monárquica traz consigo uma influência altamente positiva sobre o andamento dos negócios públicos sejam eles políticos, econômicos ou sociais.
Depois, porque o Monarca paira acima dos interesses políticos ou privados de qualquer ordem, e seu interesse pessoal se confunde inteiramente com os da Nação. Ele pode, assim, exercer sobre a política e a administração uma ação moralizadora ao mesmo tempo firme e serena, de modo a corrigir e colocar nos eixos o que deve ser corrigido e ordenado.
Na República, para chegar aos mais altos cargos, o político tem literalmente que comprar o apoio dos amigos e até inimigos, caso contrário cai em desgraça e não consegue governar. Basta lembrar os tristemente famosos “mensalão” e “petrolão”...
O papel moralizador das monarquias é algo facilmente observável nos países monárquicos. No Brasil, D. Pedro II foi o grande fiscalizador da honestidade pública, como destacou o escritor Monteiro Lobato.
Imagem: O Imperador Dom Pedro II do Brasil
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