Numa República, nada é estável. Ninguém garante a continuidade nem a estabilidade, ninguém vela pela fidelidade ao patrimônio nacional, à herança dos séculos, à história da Nação. Por vezes, mesmo, estão pouco ligando para essas coisas. Mal está sendo reconhecido o mérito de um Presidente, já seu mandato acabou. E, quando o Presidente é ruim, esquecem-se os desgastes, na espera impaciente de eleições. Em resumo, Presidentes e governos passam. O Imperador, como a Nação, é permanente.
Este texto foi adaptado de um artigo escrito pelo sacerdote e escritor franco-belga Padre Daniel-Ange e publicado no periódico “La France Catholique”, em sua edição de 26 de julho de 2013, sobre a então recente sucessão no Trono da Bélgica.
Foto: S.A.I.R. o Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, seu irmão, S.A.R. o Príncipe Dom Antonio de Orleans e Bragança, terceiro na linha de sucessão ao Trono, cunhada, S.A.R. a Princesa Dona Christine de Ligne de Orleans e Bragança, e sobrinho, S.A.R. o Príncipe Dom Rafael de Orleans e Bragança, quarto na linha de sucessão ao Trono, no XXVII Encontro Monárquico, no Rio de Janeiro.
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