Foto de 1976 mostra o faraó Ramses II rodeado de especialistas em um laboratório de Paris, prestes a ser submetido a análises clínicas pela primeira vez.
Na ocasião, a múmia do rei estava se deteriorando muito rapidamente devido a uma infestação de fungos em seu corpo. Por esta razão, o rei foi enviado à França para tratamento adequado.
Na capital francesa, uma equipe composta por 110 cientistas foi responsável por tentar descobrir as razões pelas quais a múmia se degradava progressivamente. Eles descobriram que esta degradação se dava devido à ação de um cogumelo, o Daedela Biennis, que foi destruído com uma irradiação de gama de cobalto 60. As análises revelaram tambem que Ramsés sofria de doença dentária e óssea.
Para que Ramsés II pudesse sair do Egito, foi providenciado um passaporte para ele, em que constava sua ocupação: "Rei falecido".
Chegando a Paris, ao desembarcar no aeroporto de Le Bourget, o Sr. Ramsés foi pomposamente saudado com honras militares destinadas a monarcas e chefes de estado.
Post original - EGIPTOLOGIA BRASIL
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