A sucessora de D. Leopoldina, D. Amélia de Leuchtenberg, permaneceu pouco tempo no cargo. Acompanhou D. Pedro I em seu retorno a Portugal, após a abdicação de ambos ao trono brasileiro, para lutar pelo direito regencial da filha desse, D. Maria II de Portugal. Já a terceira imperatriz, D. Teresa de Bourbon-Duas Sicílias, apresentou uma atuação muito mais discreta nos rumos da política nacional, estando sempre ao lado de seu marido, D. Pedro II, e falecendo pouco após o exílio. Sua filha, D. Isabel, nunca chegou a ascender ao trono brasileiro, haja vista o golpe de Estado que levou a proclamação da República brasileira em 1889, apesar de ter atuado como regente do Império por três vezes, a mais notável quando da abolição da escravatura.
Pelo tratado do Rio de Janeiro, firmado entre Portugal e Brasil em 1825, reconhecia-se a autonomia do antigo reino, mas reservava-se o título de imperador titular do Brasil a D. João VI. Por conseguinte, seu cônjuge, D. Carlota Joaquina de Bourbon, tornou-se a imperatriz titular do Brasil. Com a morte do marido, sete meses depois, D. Carlota perde o título tanto do trono português quanto do brasileiro, tornando-se rainha-mãe e imperatriz-mãe.
- NOSSAS IMPERATRIZES
Dona Maria Leopoldina de Áustria
Dona Carlota Joaquina de Bourbon (Imperatriz-Titular)
Dona Amélia de Leuchtenberg
Dona Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias
O BRASIL IMPÉRIO HOJE EM DIA ATRAVÉS DA ASCENDÊNCIA DA DINASTIA HABSBURGO, ESTARIA POR FIM REPRESENTANDO O SACRO IMPÉRIO ROMANO GERMÂNICO?
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