Era um documento longo, minucioso e violento, em que a vítima era tratada com insolência e desprezo. Devolvendo o papel, para que o alterassem, o Imperador, que era um homem muito enérgico, porém justo em tudo o que fazia, rugiu para o oficial:
– Não assino! Morra o homem, que é quanto basta, mas não o insultem numa sentença!
- Baseado em trecho do livro “Revivendo o Brasil-Império”, de Leopoldo Bibiano Xavier.
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