A inovação da liberal-democracia no século XIX despertou o desejo de uma novidade. Aliás, como já citava o Papa São Pio X, “o amor das novidades basta, por si só, para explicar toda sorte de erros”. Mas à medida que se constatam as falhas do regime adaptado, as nações mais perspicazes retornam à sua antiga forma de governo e com grande vantagem. No caso, a Espanha que somente encontrou estabilidade política e democracia com a restauração monárquica e a Romênia, que começa a discutir uma consulta popular sobre sua forma de governo.
Observa-se que atualmente os países com melhores índices de IDH e os menores de corrupção, por exemplo, são Monarquias Constitucionais Parlamentaristas. Comprovando o fato que a Monarquia, somada ao Parlamentarismo, garante o regime democrático, estabilidade, gerando crescimento econômico e social, além de assegurar um controle maior para as instituições e nos confrontos entre os Poderes, evitando os casos de corrupção.
- Baseado em trechos do livro “O que é Monarquia”, do Prof. Rogério da Silva Tjäder.
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