Os restos dos imperadores lá chegaram em 1939, quando a construção do mausoléu foi concluída. Foram repatriados do panteão da Igreja de São Vicente de Fora, em Portugal, em 1925, durante as comemorações do centenário de nascimento de Dom Pedro II e passaram alguns anos abrigados na Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro.
Já os restos de Dona Isabel e do conde d'Eu chegaram na década de 1950, repatriados do cemitério da comuna francesa de Eu. Os últimos restos a serem guardados foram os dos netos dos imperadores, trasladados do cemitério municipal da cidade em 1990.
Em estilo neogótico que acompanha o do templo onde se encontra, o Mausoléu Imperial é adornado com pinturas murais representando a coroação de Dom Pedro II e sua partida para o exílio. Os vitrais trazem as armas imperiais e figuras de santos católicos ligados à Família Imperial. Destaque para o trabalho escultórico das tumbas, em mármore branco.
O Mausoléu Imperial é uma das atrações turísticas mais populares da cidade de Petrópolis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário