Após a Proclamação da República, Dom Antônio, serviu no Exército Imperial e Real da Áustria-Hungria, quando houve a Primeira Guerra Mundial, solicitou educadamente a dispensa do Exército Austríaco ante ao Imperador Francisco José (que era amigo de seu avô, Dom Pedro II), e pôs-se a servir o lado dos Aliados, pelo Reino Unido, uma vez que a França, não permitia membros da casa real francesa, e o Príncipe era por parte de pai, a servir no exército.
Comandante da Brigada de Cavalaria Canadense.
Dom Antônio sai da guerra ileso, apesar de correr inúmeros riscos. Morreu em um exercício aéreo em Edmonton, foi enterrado na Capela Real dos Orleáns em Dreux.
Ganhou a Cruz de Honra do Exército Britânico. Na ordem do dia de 1917 ele foi lembrado:
"Filho de Gastão de Orleans e "Isabella" Princesa Imperial do Brasil - Military Cross, London Gazette, # 30234, datada de 16 de agosto de 1917, "Para notável bravura e devoção ao dever. Conforme Inteligência Policial, ele observou a posição do inimigo de perto.
Finalmente ele chegou a 400 metros do inimigo à luz do dia, e embora sob fogo pesado, continuou suas observações e informações obtidas que era o valor máximo ". Légion d'honneur (Chevalier), London Gazette # 31736 de 16 de Janeiro de 1920."
Grã-Cruz de todas as Ordens Imperiais do Brasil, da Ordem de Cristo, por Portugal, do Mérito pela Bulgária, Carlos III da Espanha, e Grã-Cruz da Ordem do Sol Nascente, do Japão.
Fontes: Barman, Roderick J. (2002). Princess Isabel of Brazil: gender and power in the nineteenth century. Wilmington, Delaware: Scholarly Resources.
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