terça-feira, 8 de agosto de 2017

Sendo o reinado de um Monarca, cargo vitalício, se ele, após ser coroado, adoecesse ou enlouquecesse, teria a nação de suportá-lo até o fim? Já vimos casos assim na História...

Idênticas providências seriam aplicadas no caso da pergunta relativa ao príncipe herdeiro sendo um incapaz. Idênticas providências são tomadas nos casos havidos com chefes de Estado eleitos. Insiste-se na tecla de que a Monarquia é a forma de governo mais atual, por ser a que mais evolui, adaptando-se às exigências da vida hodierna.

O que se viu de loucura de monarcas reinantes na História pertence a um passado muito remoto e nunca em monarquias hereditárias, como foi o caso de alguns Césares de Roma ou de sistemas monárquicos arcaicos.

Com a institucionalização de hereditariedade monárquica, os raros casos constatados de loucura entre reis e rainhas foram satisfatoriamente resolvidos com as providências citadas, ou seja, seriam acionados os mecanismos encarregados de solucionar o problema, como a própria Casa reinante, o Conselho de Estado e, por último, o Parlamento usariam de suas prerrogativas para instaurar uma Regência ou passar a Coroa ou a quem de direito na linha sucessória.

- Baseado em trechos do livro “O que é Monarquia”, do Prof. Rogério da Silva Tjäder.

Nenhum comentário:

Postar um comentário