Por fim, o Imperador e a Imperatriz são amados. Sua Família é amada. Esse elemento afetivo humaniza imensamente a vida de um povo. Pode-se admirar um bom Presidente, mas dificilmente ele chega a ser amado, mesmo porque, já que ele vai durar apenas um ou dois mandatos, mais vale a pena não se apegar demais a ele. O Imperador Dom Pedro I e as Imperatrizes Dona Leopoldina e Dona Amélia, assim como o Imperador Dom Pedro II e a Imperatriz Dona Teresa Cristina, foram profundamente amados no Brasil. O Imperador Dom Luiz I certamente também o será. Quem já viu as imagens, quando da assinatura da Lei Áurea, de todo um povo em júbilo, unânime, com lágrimas de alegria nos olhos, desde os avós até os netos, sabe do que estamos falando.
[Este texto foi adaptado de um artigo escrito pelo sacerdote e escritor franco-belga Padre Daniel-Ange e publicado no periódico “La France Catholique”, em sua edição de 26 de julho de 2013, sobre a então recente sucessão no Trono da Bélgica. O artigo foi inicialmente enviado à Pró Monarquia – Casa Imperial do Brasil por nosso distinto amigo e colaborador, o Prof. Bernard Barrandon, traduzido e publicado na edição de número 36 do nosso boletim (referente aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2014), “Herdeiros do Porvir”.]
Foto: S.A.I.R. o Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial e Imperador “de jure” e Defensor Perpétuo do Brasil.
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