Sendo eu totalmente avesso ao espírito de luta de classes e amigo da hierarquia harmoniosa e equilibrada na organização social humana, penso que é na reabilitação das verdadeiras Elites que se encontrará um fator autêntico de estabilidade, pois elas têm uma natural afinidade com as melhores tradições e as aspirações mais profundas do Povo e da Nação.
Friso, verdadeiras Elites, e não essas pseudo-Elites que adotam para si modos extravagantes, e até escandalosos, a quem falta o senso de dever e da dedicação. Ressalto que hoje muitos sociólogos e analistas políticos, sobretudo Norte-Americanos, reconhecem que inúmeras crises com que se debatem as Sociedades modernas provêm da ausência ou da omissão das verdadeiras Elites.
Gostaria de chamar atenção a um aspecto: o Brasil real não é o que os jornais e a mídia em geral nos apresentam. Eu e meus irmãos, que viajamos muito, temos podido conhecer de perto a realidade do Brasil.
Aquele Brasil de homens empreendedores, com espírito desbravador, lutando contras as dificuldades naturais, mas também contra os imensos ônus que o Regime atual lhes põe sobre os ombros e que, apesar de tudo, continuam a fazer o País prosperar. Dou como exemplo, de passagem, a imensa carga tributária que pesa sobre todos os Brasileiros.
Mas, como dizia, conhecendo essa realidade, tem-se esperança no Brasil, porque nosso Povo tem dinamismo, tem harmonia social, tem bom senso e, sobretudo, tem Fé. Creio, portanto, que com a ajuda de Nossa Senhora Aparecida, a quem meu antepassado, Dom Pedro I, consagrou o Brasil, um dia retomaremos as vias providencias que farão de nós uma grande Nação.”
Sua Alteza Imperial e Real Príncipe Dom Luiz, Chefe da Casa Imperial e Defensor Perpétuo do Brasil.
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