Enfim, exercem sua liderança a fim de atingir um objetivo maior. E essa liderança consiste na condução de um grupo de pessoas, transformando uma equipe que gera resultados. É a habilidade de motivar e influenciar os liderados de forma ética e positiva, para que contribuam voluntariamente e com entusiasmo para alcançarem tal objetivo.
Temos alguns estilos de liderança: a autocrática, na qual o líder toma decisões por conta própria, sem consultar a ninguém; a liderança democrática, em que há participação dos liderados no processo decisório; a liderança liberal ou laisser faire, em que existe liberdade na execução dos projetos, indicando uma equipe madura, mas também pode ser um indício de negligência por parte do líder; existe também a liderança paternalista, em que a relação entre o líder e o liderado é vista como de um pai para um filho, orientando, ensinando, protegendo; e a liderança por ideal, que é o estilo de conduzir equipes por meio de convicções e dos valores do líder, sem desmerecer os objetivos individuais dos liderados.
É este último o ideal que vejo nesta sala hoje. São voluntários entusiasmados, que acreditam nas convicções e nos valores de seus líderes. E essas convicções conversam diretamente com a alma de todos os brasileiros. O Brasil tem essa necessidade de um líder de valores e princípios. O líder de uma Nação deve buscar sempre o seu desenvolvimento e crescimento, em busca de um bem maior. Deve buscar que seus liderados estejam satisfeitos, e que tenham os meios necessários para que esse desenvolvimento aconteça.
Acredito que também nós devemos ser líderes. Que sejamos líderes todos nós, e que lideremos nossos grupos de movimento com ética, princípios, valores morais, para que consigamos também alcançar nosso objetivo, que é a Restauração da Monarquia neste nosso País, que tanto amamos.”
Sua Alteza Real Príncipe Dom Rafael do Brasil, quarto na Linha de Sucessão ao Trono Imperial Brasileiro, em palestra no XXIII Encontro Monárquico
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